terça-feira, 21 de junho de 2016

Bitch, I'm back!

Eu sempre gostei de escrever. Acredito que todo mundo que goste de ler muito, desenvolve um gosto maior pela escrita com o tempo. Desde criança eu gostava de escrever histórias sobre qualquer coisa – a maioria era sobre meus cachorros, que é o assunto preferido até hoje – e quando eu cheguei na adolescência, a internet apareceu na minha vida (e na de todos nós) e eu quis muito ter um blog. E tive um, dois, três...até que em 2011 eu criei o “vai ser escrevendo” que durou até 2013 e “morreu” pra dar lugar ao “problemática constante”, esse aqui mesmo, que ficou abandonado desde março de 2014 por motivos de... preguiça e principalmente, falta de tempo (que gera preguiça, que gera falta de tempo e vira um ciclo vicioso).
Muita coisa aconteceu na minha vida desde que eu criei esse blog – claro, eu continuei escrevendo, mas em um “diário secreto” (sim, tenho 23 anos e tenho diário, me deixa) – e eu fui perdendo um pouco do meu tempo livre e também minha vontade/inspiração/dedicação de escrever algo que me fizesse pensar, e que eu quisesse divulgar pro mundo. Quando eu criei esse blog, em 2011, eu tinha acabado de entrar na faculdade, estava terminando meu primeiro namoro e era apenas uma estudante (leia-se: desempregada sem grana nem pro pastel). Hoje, 2016, eu estou trabalhando o-dia-todo-de-segunda-a-sexta, continuo estudando – afinal faculdade pública é pra sempre – estou namorando, e lidando com uma série de responsabilidades que eu não tinha há 5 anos atrás.  Mas como eu sempre adorei escrever, esse amor não passou, a saudade do blog apertou, e eu decidi deixar a preguiça de lado (o pecado de ficar cansado antes de fazer alguma coisa. Sofro muito desse mal, sério) e parar de adiar meus planos de escrever aqui novamente. Aliás, a meta de 2016 é não adiar mais plano nenhum. A vida é tão curta e o tempo corre muito apressado, então bora fazer o que faz bem, né? Então, sejam bem vindos de volta ao meu novo-velho-e-problemático-blog.

Ps.: Esse blog tinha muitas postagens, mas elas sumiram porque a autora de 2011 era menos exigente, menos criativa e um pouco menos feminista que a de 2015. Ainda bem que o tempo passa, “é aquele ditado: graças a Deus” (BRASIL, Inês).   

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