Eu sempre
gostei de escrever. Acredito que todo mundo que goste de ler muito, desenvolve
um gosto maior pela escrita com o tempo. Desde criança eu gostava de escrever
histórias sobre qualquer coisa – a maioria era sobre meus cachorros, que é o
assunto preferido até hoje – e quando eu cheguei na adolescência, a internet
apareceu na minha vida (e na de todos nós) e eu quis muito ter um blog. E tive
um, dois, três...até que em 2011 eu criei o “vai ser escrevendo” que durou até
2013 e “morreu” pra dar lugar ao “problemática constante”, esse aqui mesmo, que
ficou abandonado desde março de 2014 por motivos de... preguiça e
principalmente, falta de tempo (que gera preguiça, que gera falta de tempo e
vira um ciclo vicioso).
Muita coisa aconteceu na minha vida desde que eu criei esse blog –
claro, eu continuei escrevendo, mas em um “diário secreto” (sim, tenho 23 anos e tenho
diário, me deixa) – e eu fui
perdendo um pouco do meu tempo livre e também minha
vontade/inspiração/dedicação de escrever algo que me fizesse pensar, e que eu
quisesse divulgar pro mundo. Quando eu criei esse blog, em 2011, eu tinha
acabado de entrar na faculdade, estava terminando meu primeiro namoro e era
apenas uma estudante (leia-se:
desempregada sem grana nem pro pastel). Hoje, 2016, eu estou trabalhando
o-dia-todo-de-segunda-a-sexta, continuo estudando – afinal faculdade pública é
pra sempre – estou namorando, e lidando com uma série de responsabilidades que
eu não tinha há 5 anos atrás. Mas como eu sempre adorei escrever, esse
amor não passou, a saudade do blog apertou, e eu decidi deixar a preguiça de
lado (o pecado de ficar cansado antes de fazer alguma coisa. Sofro muito desse
mal, sério) e parar de adiar meus planos de escrever aqui novamente. Aliás, a
meta de 2016 é não adiar mais plano nenhum. A vida é tão curta e o tempo corre
muito apressado, então bora fazer o que faz bem, né? Então, sejam bem vindos de
volta ao meu novo-velho-e-problemático-blog.
Ps.: Esse blog tinha muitas postagens,
mas elas sumiram porque a autora de 2011 era menos exigente, menos criativa e
um pouco menos feminista que a de 2015. Ainda bem que o tempo passa, “é aquele
ditado: graças a Deus” (BRASIL, Inês).
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